O filósofo e seus escritos: APELIDOS CARINHOSOS

domingo, 15 de maio de 2011

APELIDOS CARINHOSOS

chamavam-se de "senhor" e "senhora",
amavelmente, de brincadeira;

óbvio é, que chegou o dia em que se tornou mais adequado
chamarem-se de "menino" e "menina"...

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Olá comparsa.

Aqui você encontrará variedades, variações, derivativos, e barbitúricos, todos devedores de uma vida perene e contemplativa (talvez ociosa...): Literatura, Cinema, Música, e Filosofia, tudo lixo, em nenhum dos casos "profissional". Só as tentativas de um filósofo no sentido grego da palavra, um "amante do saber", isto é, um masturbador inveterado. Ah, e um poeta também. Isto é, um incorrigível cantador de serenatas.

Aproveite, e só recomende se não gostar!

Dê a volta!

Livros favoritos, que recomendo (com veemência), mas nunca vou ler

A última palavra, de Thomas Nagel
A tetralogia do Hobsbawm
Lolita, de Vladimir Nabokov
Um amor, de Dino Buzzati
Wuthering Heights, de Emily Brontë
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis
Dom Casmurro, de Machado de Assis
Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa
A hora da estrela, de Clarice Lispector
A queda, de Albert Camus
Fogo morto, de José Lins do Rego
Todos os nomes, de José Saramago
O idiota, de Fiódor Dostoiévski
Rumo ao farol, de Virginia Woolf
Terra sonâmbula, de Mia Couto
A brincadeira, de Milan Kundera
O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos
São Bernardo, de Graciliano Ramos
Desvario, de David Grossman
Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez

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