Aprende-se muito conhecendo a história da União Sovi-falta-de-ética: de como sonhando se constrói uma catástrofe; de como sonhando, em meio à catástrofe, se elimina a catástrofe, e se produz razoável felicidade; de como fingindo que se sonha, se busca aumentar e garantir a razoável felicidade (que é, por natureza, sempre incerta), e se volta à catástrofe; de como delirando, em meio à nova catástrofe, se mata o sonho antigo, e se adere à combinação catástrofe/felicidade mais comum, menos radical, e mais covarde.
O homem deve sonhar sempre, mas... a História não dorme nunca, e é dura como um balde d'água. Fria.
É uma pena.
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