Me deitei ao lado dela,
Me deitei ao lado dela!
O sopro era ardente, era veemente,
E o aroma de rosa vermelha, de fêmea,
Me ensinava a desaprender,
A desaprender... para amar...
Me deitei ao lado dela,
E amei-o, o lado, com todos os meus...
Com tudo o que pude...
Me deitei,
E ao lado dela, encontrei a genuína prece:
A que agradece,
Ocupada em silenciar-se.
Nenhum comentário:
Postar um comentário