Vou iniciar um raciocínio que me parece de grande valia. Pretendo explorá-lo aqui, nos próximos posts; neste farei apenas a proposição do problema. Então vamos a ela.
Imagine que exatamente no seu aniversário de dezoito anos, você se duplicasse, e o seu duplo fosse alojado numa espécie de "sala mágica", onde ele visse numa tela toda a vida do alter-ego dele, isto é, você, o "original", que está lá, vivendo no mundo real, fora da sala, ignorando que há um duplo acompanhando-o.
O que você acha: ele, o duplo, seria sempre advogado de si mesmo, ou seja, seu advogado, ou haveria discordância entre as duas versões do mesmo "eu"?
Nenhum comentário:
Postar um comentário