Tomei consciência de uma distinção bastante importante: a de erro subjetivo versus erro objetivo.
O primeiro acontece quando não se age de acordo com os dados de que se dispõe; o segundo, quando se age de acordo com os dados de que se dispõe, mas estes, os dados, estão incorretos, sem que se saiba disso.
O melhor exemplo para ilustrar o que digo é o de um tribunal: pode acontecer, e de fato já aconteceu, de se ter um réu cuja culpabilidade é apontada por inúmeras evidências, mas ele é inocente. Assim, sendo condenado, não se terá cometido um erro subjetivo, já que as evidências o culpam, mas se terá cometido um erro objetivo, já que ele é, de fato, inocente.
É isso.
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