se eu pudesse deixar para trás tudo o que me enoja,
e me impede de viver o ar tão benfazejo dos romances em que se ama de verdade,
ah... como eu correria a te abraçar!... e beijar, e beijar... e beijar.
mas a verdade é que nada vai bem,
que os monstros das esquinas enfumaçadas
me espreitam, e me cortam a pele e a carne...
amanhã, talvez me venham a vontade de sorrir e a leveza de alma necessária para realizá-la...
mas enquanto isso...
?
Nenhum comentário:
Postar um comentário