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domingo, 9 de junho de 2013

STEREO FRANZ

Uma peça, ou, mais geralmente, uma obra de arte, para ser de fato significativa deve: a) tocar num ponto importante da vida humana; b) não se resolver por inteiro num esquema; e c) os elementos que a impedem de se resolver por inteiro devem passar ao espectador/leitor a sensação de que estão ali porque têm de estar, isto é, a obra deve ter organicidade.  
Stereo Franz, peça de teatro de 2012, e que, ao que tudo indica, vai abrir temporada brevemente em São Paulo, cumpre com esses três critérios belissimamente. Acabo de assistir a ela ("ensaio" aberto, para alguns convidados, e eu de penetra), e estou de queixo caído. Só posso dizer: do caralho. 
Assista, quem puder.

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