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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O FANTASMA DA ÓPERA, AGAIN...

Acabo de assistir à versão do Joel Schumacher e do Andrew L. Webber.
Devo admitir que o filme, apesar de certos defeitos (elos faltando, inverossimilhanças, etc.), me conquistou conforme eu o via... Quero dizer: comecei bem crítico, não gostando muito, mas aos poucos fui notando a beleza das músicas, e o apelo de algumas cenas, e no final... Bom, no final o conjunto me deixou uma boa impressão. Um bom filme. Mas... não tudo o que a ideia do "gárgula" apaixonado pode render. Uma ideia tão velha quanto a literatura, e eu nunca vi nada que fizesse jus a ela.
Então... Sim: vou me arriscar. Como já postei aqui, vou escrever a minha versão. Se minha tentativa vai estar à altura desse arquétipo, tão poderoso, não sei... Mas o que teria vindo a público se os autores se deixassem derrubar pela grandeza de seus modelos?
Lá pelo ano 2020 devo estar com ela pronta, rs...
Até lá, então!

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