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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

MORAL E EDUCAÇÃO

Escrevi, faz pouco tempo, aqui que a moral é essencialmente combate interior. Pois bem. A que leva, no campo da educação, essa forma de concebê-la, a moral?
Penso, para ir direto ao ponto, que não é mais o caso de tentar passar para o educando máximas morais, de modo que ele as seguisse, mas sim procurar desenvolver nele concepções positivas, vinculadas a muitos exemplos - na verdade, encarnadas nesses exemplos -, e fortalecer ao máximo a vontade nele, isto é, dar-lhe força de vontade.
Exemplo: combinar a) fazer o educando participar sempre, e ativamente, das soluções dos seus problemas, evitando (o educador) atrapalhar o processo com frases "enriquecedoras"; e b) fazer o educando esperar, e às vezes esperar bastante, pela satisfação de suas aspirações, tais como um passeio a certo lugar, um presente, etc.
Explicações para os exemplos desnecessárias, não?


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