Pesquisar

domingo, 26 de janeiro de 2014

POEMA

Lá vai o poema:

Nada desse mar de nada
faz esquecer que pouco além
das nuvens e das trovoadas
hei de encontrar também
o doce som de tuas risadas
e o toque morno de tua língua
aprisionando forte a minha
numa lentidão destilada:
vida evaporando-se dorida,
vida condensando-se carícia.


Nenhum comentário:

Postar um comentário