Pesquisar

sábado, 23 de abril de 2011

Das Wiedersehn, de F. G. klopstock

DAS WIEDERSEHN:

Der Weltraum fernt mich weit von dir,
So fernt mich nicht die Zeit.
Wer überlebt das siebzigste
Schon hat, ist nah bei dir.

Lang sah ich, Meta, schon dein Grab
Und seine Linde wehn;
Die Linde wehet einst auch mir,
Streut ihre Blum' auch mir.

Nicht mir! Das ist mein Schatten nur,
Vorauf die Blüte sinkt;
So wie es nur dein Schatten war,
Worauf sie oft schon sank.

Dann kenn ich auch die höhre Welt,
In der du lange warst;
Dann sehn wir froh die Linde wehn,
Die unsre Gräber kühlt.

Dann... Aber ach ich weiss ja nicht,
Was du schon lange weisst;
Nur dass es, hell von Ahndungen,
Mir um die Seele schwebt!

Mit wonnevollen Hoffnungen
Die Abendröte kommt:
Mit frohem, tiefem Vorgefühl,
Die Sonnen auferstehn!

TRADUÇÃO (POR MIM):

O REENCONTRO:

O universo nos separa,
Porém não o tempo.
Quem dos setenta já passa,
Aproxima-se de teu alento.

Há muito vi, Linda, teu túmulo
Sob árvores a balançarem;
Um dia, elas balançarão sobre mim,
Como a mim presenteiam suas flores agora.

Mas não! É apenas a minha sombra,
Sobre a qual cai a folhagem;
Como, antes, foi só a tua sombra,
Também abençoada pelas árvores.

Saberei então mais altos mundos,
Nos quais por muito tempo tu viveste;
Então veremos alegres o dançar da folhagem,
A cobrir nossos túmulos com ar fresco.

Então... Mas oh! Eu não sei nada,
Do que tu já por tanto tempo sabes!...
Apenas sei de um vivo pressentimento,
Que me toma a alma no presente:

Esperanças de vida além
O crepúsculo próximo traz:
Novos e felizes momentos
O nascer do sol anunciará!

Nenhum comentário:

Postar um comentário